Música da Semana: Tidal Waves and Hurricanes, The Icarus Account

Chegou segunda feira, o dia oficialmente mais odiado de todos por boa parte da população mundial. Hoje, especialmente, é o dia em que eu volto a ter aulas na faculdade depois de um mês de férias e uma semana de trote. Resumindo: Acho que não existe alguém mais preguiçoso que eu nesse momento.

"Tidal waves and hurricanes can't make my love change, it's true. And what we have will never fade cause I'm so in love with you"

Mas, mesmo quando eu estou com preguiça, o pensamento é "dá para postar isso no blog", confesso, e eu tive a ideia da Música da Semana. Acho que o nome dispensa explicações, então vamos logo à minha primeira escolhida (que eu não consigo parar de ouvir desde ontem). Tidal Waves and Hurricanes é a definição de música fofa que você suspira quando ouve. Não tinha ouvido falar nem dela, nem da banda The Icarus Account até pouco tempo atrás quando esse refrão apareceu na minha inbox de sms. Foi só ouvir para me apaixonar, confesso. 

Espero mesmo que vocês viciem, hehe:

Mãe, sou veterana!

E aí eu decidi voltar às atividades normais desse blog depois de um longo período sem internet e uma semana que foi linda, mas me deixou um pouquinho cansada. Por quê? Como o título do post disse, agora sou veterana. E a última semana foi a semana de trote dos meu calouros lindos, as pessoas loucas que decidiram fazer Comunicação Social da UFF e agora, fazem parte de uma das melhores faculdades do país (UFF = Amor ♥)

Tudo bem, eu só fui em três dias dos cinco, mas deu pra me divertir bastante, brincar com o pessoa e o melhor, voltar aos tempos de infância e fazer arte com tinta guache em telas. Quer dizer, em calouros. Segunda feira todos eles tiveram seu dia de arte abstrata e saíram pelas ruas do Rio de Janeiro e de Niterói limpinhos atrás de dinheiro. Isso depois de se apresentarem individualmente aos amiguinhos calouros e aos veteranos. Boatos de que tem calouro viciado em sexo e calouro que fez sucesso com todas as meninas do trote.

Lindos e limpos ♥

Reparem na veterana baixinha e marrenta de camiseta preta. 

 Cabelos nunca serão poupados.

Deixo avisado que todas as brincadeiras foram feitas num clima super amistoso e todos os calouros que estavam ali não foram obrigados a fazer nada que não quiseram. Nos fim das contas, eles quase se divertiram mais que a gente. Quase.

O terceiro dia de trote foi o dia em que a banda da Atlética da faculdade tocou e os calouros brincaram concorrendo a brindes (viu como somos veteranos bonzinhos?). Cheguei atrasada (what a shame!) então só vi fotos do cabo de guerra e presenciei o slackline. Depois, as pinturas foram temáticas sobre personagens e eu acho que realizei um sonho sem querer: Pintei um Harry Potter! Depois ainda ajudei a pintar um Chesire aka o gato de Alice no País das Maravilhas. 

Calouros x Veteranos

"The boy who lived" sobreviveu ao trote! Calouro bonitinho ♥

Accio moedas!

Todas nós viemos da mesma escola de ensino médio. Tradição sendo passada! 

Obras de arte *-*

Quinta feira foi o dia de brincar de batata quente e ser feliz! Esse calouro que eu pintei de Harry Potter, o calouro bonitinho, se destacou nas tarefas de dança. E acho que depois do Gangnam Style dele, Psy corre um sério risco de ser substituído, de verdade. As pinturas foram com tema de marcas e assim como fiz na quarta, pintei uma caloura de fanta laranja e ajudei - muito pouco - outro veterano a terminar o M&M's. Também teve ação da Red Bull, com brincadeira pros calouros e Red Bull pra calouros e veteranos, ou seja: Ariel viciada virando latinhas. 

Destaque pro veterano se acabando de rir ali no fundo da foto. 

Fanta Laranja ;)

Caloura M&M's e xará ;)

Red Bull pra mim, pro digníssimo (de branco, ao meu lado) e pros amiguinhos veteranos ;)

Enfim, a partir de segunda feira a parada fica séria tanto pra mim, que começo as aulas do terceiro período quanto para os calouros que agora, sem tinta, vão descobrir o que é a faculdade de verdade. Coitados. Por causa da vontade de brincar e se divertir deles, a semana foi linda. Calouros, vocês estudaram, se esforçaram pra caramba e agora são estudantes universitários e vão começar a entender o que isso significa já já. Lembre-se do Red Bull do trote porque ele vai ser o melhor amigo das noites em claro fazendo trabalhos. Trovó, Renata, Ian, Aline, Lettycia, Cristiane, Lucas, Bernardo, Rubem, Karen, Cecília, Bruna, Paula, Thaynan, Ísis, Beatriz, Fernanda, Giovanni, Larissa, Helena, Ábila, Carol e Natacha  (espero mesmo não ter esquecido de ninguém): PA-RA-BÉNS e bem vindos à UFF! 

O slackline não era só pros calouros...

Veterano também se suja, viu? 


Dia do personagem.

Dia da marca.

E AAAAAAAAAH, pra fechar a semana com chave ouro, ainda teve um Harlem Shake meia boca dos calouros na sexta feira. Tinha que ser coisa de calouro mesmo, viu? 

Resenha: Elixir, Hilary Duff - Elixir #1


Livro: Elixir
Título Original: Elixir
Autora: Hilary Duff
Editora: iD
♥♥♥♥
Skoob

Sinopse: Com seus dezessete anos, Clea Raymond vem sentindo o brilho dos holofotes desde que nasceu. Filha de um renomado cirurgião e uma importante política, ela se tornou uma talentosa fotojornalista, refugiando-se em um mundo que a permite viajar para diversos lugares exóticos. No entanto, após seu pai ter desaparecido em uma missão humanitária, Clea começa a perceber imagens sinistras e obscuras em suas fotos revelando um belo jovem — um homem que ela nunca viu antes. Quando o destino faz Clea se encontrar com esse homem, ela fica espantada pela conexão forte e instantânea que sente por ele. Conforme se aproximam e se envolvem no mistério do desaparecimento do pai de Clea, eles descobrem a verdade secular por trás dessa intensa ligação. Divididos por um amistoso triângulo amoroso e assombrados por um poderoso segredo que afeta seus destinos, eles embarcam em uma corrida contra o tempo para desvendar seus passados e salvar suas vidas - e seu futuro.


Entre os últimos livros que li, Elixir foi a surpresa mais agradável. Primeiro, pela autora. Confesso que não acreditava nem um pouco no potencial da Hilary Duff escrevendo e quebrei a cara. Depois, por causa do tema batido de almas gêmeas e imortalidade, mas justamente por causa da forma como a história se desenvolveu, o tema “clichê” não ficou cansativo.

“Nos sonhos e no amor não há impossibilidades.”

Clea Raymond é apaixonada por fotografia por causa de seu pai, Grant. Desde pequena ela dividia essa paixão com seu pai e pouco tempo antes de ele desaparecer, ela começou a trabalhar como fotojornalista usando o nome de Alissa Grande. Por quê? Porque seu pai é um médico famoso e sua mãe, Victoria Weston, é uma senadora bem sucedida e ela foi vista como só mais uma jovem rica querendo se divertir quando tentou conseguir algum trabalho usando o próprio nome.

Quando Clea vai selecionar as fotos que fez em uma viagem pela Europa, encontra algo diferente. Um homem desconhecido aparecia no fundo de todas as fotos que ela tirou, em diferentes países. Ela fica tão obcecada com esse jovem misterioso que começa a ter sonhos com ele. Em cada sonho ela se reconhece como uma mulher diferente em uma época diferente, mas três coisas não mudam: O cordão com uma flor de íris que ela usa e que todas as versões dela mesma têm igual, o tal homem, que é sempre o mesmo, e o fato de que eles sempre estão loucamente apaixonados.

“Ele estava usando uma camiseta branca fina por baixo. O café tinha deixado a camiseta meio úmida e agarrada ao seu peito de um jeito que me fez ficar olhando, com as palavras presas na garganta. O que era ridículo, claro. Ben e eu tínhamos o tipo de amizade no qual era comum conversar sobre coisas assim. Mesmo se eu fizesse qualquer provocação sobre seu corpo estar todo malhado de repente, ele responderia com alguma tirada reticente e rebateria falando de alguma coisa absurda que tinha lido sobre mim numa revista...”

Ben é uma espécie de “gênio” que foi contratado pelos pais de Clea para ser uma espécie de monitor e acompanhante em suas viagens pelo mundo por causa de seu trabalho como fotojornalista. Em pouco tempo, ele virou o melhor amigo dela e por isso, ela não conseguiu esconder dele por muito tempo a história das fotos. E para a surpresa de Clea, ele sabia de coisas que ligavam esse homem ao seu pai e a suas pesquisas sobre o Elixir da Vida, que nada mais é do que um elixir que dá a imortalidade a quem tomá-lo numa dose grande.

Elixir foi só mais um dos livros em que eu fiz o favor de gostar mais de um personagem secundário que da principal. Nesse caso, Rayna, a outra melhor amiga de Clea, roubou a minha atenção do início ao fim. Espirituosa e divertida, ela salvou a pele de Clea e algumas conversas que podiam ter terminado mal magistralmente e sempre me deu motivos para risadas no decorrer do livro.

Mais uma vez, devo dizer que me surpreendi com a Hilary Duff escrevendo e que Elixir é um livro que vale a pena. E que o detalhe das flores de íris marcando as páginas iniciais dos capítulos deram um toque todo especial na diagramação do livro.

Em um canto, reparei em uma espécie de rede vermelha enfeitada por contas. Era bonita e estava cobrindo outra parte da sala. Que Curioso. Cheguei mais perto dela e a puxei de lado... e comecei a gritar histericamente.
Bem na minha frente, a poucos centímetros de distância, estava um corpo humano sentado num sofá velho de veludo. Era a coisa mais horrível que já tinha visto na vida. Parecia uma múmia sem as ataduras. Sua pele fina estava ressecada, formando uma cobertura cinzenta e manchada que afundava nas reentrâncias entre cada um dos ossos. Os restos secos de seus lábios estavam repuxados, deixando à mostra seus dentes amarelados, e longos fios sebosos de cabelo grisalho escorriam sobre seu crânio.
Ao ouvir meus gritos, os olhos daquela coisa se abriram.”

Resenha: Cidade dos Ossos, Cassandra Clare - Os Instrumentos Mortais #1


Nome: Cidade dos Ossos
Título Original: City of Bones
Autora: Cassandra Clare
Editora: Galera Record
♥♥♥♥
Skoob

Sinopse: Um mundo oculto está prestes a ser revelado... Quando a jovem Clary decide ir para Nova York se divertir numa discoteca, ela nuca poderia imaginar que testemunharia um assassinato - muito menos um assassinato cometido por três adolescentes cobertos por tatuagens enigmáticas e brandindo armas bizarras. Clary sabe que deve chamar a polícia, mas é difícil explicar um assassinato quando o corpo desaparece no ar e os assassinos são invisíveis para todos, menos para ela. Tão surpresa quanto assustada, Clary aceita ouvir o que os jovens têm a dizer... Uma tribo de guerreiros secreta dedicada a libertar a terra de demônios, os Caçadores das Sombras têm uma missão em nosso mundo, e Clary pode já estar mais envolvida na história do que gostaria.


Depois de meses com os três primeiros volumes da série Os Instrumentos Mortais – linda promoção do submarino! – na estante gritando o meu nome, pedindo para serem lidos, eu resolvi dar uma chance a Clary Fray e Jace Wayland na fase sem internet das minhas férias. E pode-se dizer que eu não me arrependi.

Como todo primeiro volume de série, Cidade dos Ossos é um livro “introdutório” e nos apresenta ao mundo dos Caçadores de Sombras, que são, em sua essência, caçadores de demônios. Sim, demônios, aqueles seres da escuridão que não gostam de luz. Os shadowhunters, nome deles na tradução original, são regidos pela Clave, que é uma espécie de conselho que faz as leis do mundo deles e fiscaliza para que essas leis sejam cumpridas... E pune com maldições quem as desrespeita.

“Jace o encarou. Era como se ele agora visse o tutor com novos olhos, Clary pensou, embora não tivesse sido Jace a sofrer qualquer mudança.
- A Lei é dura, mas é a Lei.- Eu ensinei isso a você. – disse Hodge, com um prazer seco na voz. – Agora está me devolvendo as minhas próprias lições. E eu mereço ouvir isso.”

Clary Fray é uma jovem de 15 anos que se depara com uma cena de assassinato numa boate, numa noite qualquer. O único problema era que o assassinado era um demônio na forma de um jovem e os três assassinos eram Caçadores das Sombras que ela não devia enxergar, como todos os mundanos normais. Acontece que, apesar de ter sido criada como tal, Clary passa longe de ser uma mundana normal.

Jace Wayland é um dos caçadores que Clary viu na boate. Portador de um humor ácido, ele é um jovem charmoso de olhos e cabelos dourados que tem muitas coisas escondidas em seu passado. Jace foi criado pelos pais de Isabelle e Alec Lightwood, os outros dois Caçadores de Sombras que estavam com ele na boate, desde que viu seu pai ser assassinado na sua frente, aos dez anos.

Cada cidade grande do mundo tem um Instituto, que abriga e dá apoio aos Caçadores de Sombras sempre que necessário. Jace, Isabelle e Alec moram no Instituto de Nova Iorque permanentemente, já que os Lightwood viajam a serviço da Clave durante a maior parte do tempo. Hodge Starkweather é o responsável pelo Instituto e o mentor de Jace, Isabelle e Alec.

Além dos Caçadores de Sombras e dos demônios, existem os seres do submundo. Vampiros, lobisomens, fadas e mais uma infinidade espécies não identificadas de seres. A maior parte deles não gosta dos Caçadores e os Caçadores também não gostam deles – lê-se: eles sentem prazer em matar uns aos outros – então, para evitar uma guerra constante, a Clave estabeleceu os Acordos entre os Caçadores e os seres do submundo impedindo as duas “espécies” de se matarem deliberadamente. Valentim Morgenstern morreu quando tentou se rebelar contra esses Acordos anos antes de Clary nascer. Ele era amigo de sua mãe, Jocelyn Fray e de Luke Graymark, o melhor amigo dela.

“- Afinal, o que temos a perder?- Depois que tiver passado um pouquinho mais de tempo no nosso mundo – disse Jace, você não vai mais me perguntar isso.”

A relação de Clary e Jace começa como uma obrigação, com ele sendo o “protetor” dela, toma uma forma simples e rápida de romance e termina completamente diferente no fim do livro. Mesmo assim, é possível ver o desenvolvimento dos diversos sentimentos entre eles dois detalhadamente no decorrer do livro e eu confesso que não consegui deixar de shippar os dois.

“Estou rindo porque declarações de amor me entretêm, sobretudo quando não há recíproca. E porque o seu Simon é um dos mundanos mais mundanos que eu já encontrei.”

Mesmo sendo rápido, o romance deles dois teve Simon, o melhor amigo de Clary, como empecilho. Ele nunca gostou muito de Jace e, Clary, como toda protagonista inocente, demorou séculos para entender o motivo.

A narrativa em terceira pessoa é clara, objetiva e fácil de entender. Cassandra Clare fez um trabalho genial na criação e adaptação das mitologias dessa série. Confesso que estava com saudades de lobisomens que fugissem de prata e de vampiros que se queimam com água benta e sol.

E que venha Cidade das Cinzas!

“O menino nunca mais chorou e nunca se esqueceu do que aprendeu: que amar é destruir; e que ser amado é ser destruído.”

Hot Chelle Rae, Selena Gomez e Demi Lovato me fazendo feliz

Novidades, novidades, muitas novidades vindas dos meus queridinhos de Los Angeles. Parece que alguns dos meus cantores preferidos fizeram uma reunião e combinaram de liberar vídeos, teasers, tracklists e datas de lançamento de cds e singles ao mesmo tempo para me fazer infartar. Mas eu não infartei e estou aqui, compartilhando a minha loucura com o mundo.

Para começar, a Hot Chelle Rae. Ontem, dia 01 de abril, não foi um dia de mentira para os meninos de Nashville e eles lançaram sim o vídeo de Hung Up, o primeiro single do terceiro cd de estúdio da banda. Eles ainda não revelaram o nome do CD, mas parece que não vai demorar muito para sabermos mais sobre o novo trabalho da HCR. E se você não conhece a Hot Chelle Rae, corre para saber mais sobre os meninos, vale muito a pena.


Selena Gomez, recém separada de sua banda, The Scene, não fica por menos na lista das cantoras com novidades a caminho. Hoje, seu site oficial liberou um teaser de onze segundos de Come and Get It, o primeiro single de seu quarto cd de estúdio. A música será lançada oficialmente no dia oito de abril.



Alguns radialistas dos EUA que já ouviram a música completa disseram que isso é só a introdução e que o teaser terminou antes de a batida da música começar... Provavelmente, algum outro teaser será lançado antes do dia oito. Junto com ele, Selena também lançou uma foto de divulgação e começou uma contagem regressiva em seu twitter.

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E por último, mas não menos importante, Demi Lovato. No último dia 31, ela liberou a capa de seu novo cd, intitulado Demi, que será lançado no dia 14 de maio. Hoje, dia 02, começa a pré-venda do cd para a América do Norte pelo iTunes. O resto do mundo vai ter a pré-venda liberada no dia 09, junto com o lançamento de Heart Attack, o primeiro single do cd. Por causa da pré-venda, a tracklist do quarto álbum de estúdio da cantora  foi divulgada. Demi terá 13 faixas e conta com a participação da cantora britânica Cher Lloyd em uma delas.

1. Heart Attack
2. Made in the USA
3. Without the Love
4. Neon Lights
5. Two Pieces
6. Nightingale
7. In Case
8. Really Don’t Care (feat. Cher Lloyd)
9. Fire Starter
10. Something That We’re Not
11. Never Been Hurt
12. Shouldn’t Come Back
13. Warrior

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Em um curto teaser, Demi disse que esse álbum conta a história dela. E enquanto nós não podemos descobrir um pouquinho mais sobre ela com o novo álbum, ficamos com o que já temos: O lyric video de Heart Attack que tem até homenagem para os fãs brasileiros com as hastags que aparecem no fundo.


Abril, muito obrigada por ser lindo desse jeito. E que venha o dia 04 com a venda de ingressos do Rock in Rio! Mas isso é assunto para outro post...